quarta-feira, 25 de maio de 2011

何だと!任天堂のSNESの便器でござるぅ!!

任天堂のそこまでじゃないのファンは是非この便座を買わないと!!
そのカートリッジで出来た便座にちょっとしょんべんをしたくならない?
垂れちゃいそ(笑)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Conheça a revista Beep!Mega Drive, a primeira revista dedicada ao console.


Japão, início de 1989. A revista Beep!, especializada em jogos eletrônicos desde 1984 chegara ao seu fim.
Projeto da primeira edição:
Um herói típico japonês,
chamado "Megadoraman89".

Aquele ano coincidiria com o crescente sucesso que o novo console da Sega, que havia sido lançado poucos meses antes. Seu nome era Mega Drive e era o primeiro console da geração 16 bits.

Os editores da revista resolvem então fazer um último lançamento, uma edição especial para o console de 16 bits, que era a grande sensação daquele ano.
Criaram um projeto chamado "Megadoraman 89", que se tratava de uma espécie de héroi japonês, aos moldes de heróis como Ultraman, Kamen Rider e afins.
O personagem criado para ser o ícone da revista era, por si só, muito chamativo e isso fazia com que o foco da revista fosse desviado.
Como o nome da revista antiga era conhecido e forte, decidiram optar por criar um título forte: Beep!Mega Drive.
Assim a primeira edição da nova revista saiu e não havia a pretensão de ser uma revista de sucesso por parte dos editores, apesar de todo o sucesso do novo console.

Beep! Mega Drive, 1994.
A edição rapidamente se esgotou. Vendo ali o sucesso repentino e uma grande oportunidade, foi decidido que a revista teria edições trimestrais, mas como a enorme procura logo a revista se tornaria mensal.
Após pouco mais de um ano, chegaria ao seu apogeu, tornando-se quizenal, devido à enorme demanda e ao estrondoso sucesso do console.

 Era recheada imagens, análises de jogos muito detalhados, entrevistas, matérias e informações valiosas, algumas até hoje desconhecida por grande parte do ocidente, como o Mega Drive FDD, um leitor de floppy disk para o Mega, que nunca chegou a sair do protótipo.
Um detalhe interessante é que os leitores também participavam da pontuação das análises dos jogos, por meio de cartas enviadas à redação da revista.

Foi descontinuada em janeiro de 1995, dando lugar à edições para Saturn e posteriormente para o Dreamcast, mas deixou muitas recordações aos fãs de Mega japoneses e muita curiosidade para o entusiastas e fãs do resto do mundo.

Algumas imagens da revista:

Mega FDD: nunca passaria de
um próptótipo.


Beep!Mega Drive e algumas edições especiais.


Caricaturas dos reviewers das primeiras edições. Cada um
tinha uma característica marcante de personalidade,
para  cativar os fãs.

Tecno Gals, as garotas propaganda da Tecno Soft.

Uma das primeiras propagandas do console.

Mais uma imagem do misterioso
Mega Drive FDD.

Algumas edições da Beep!Mega Drive.




segunda-feira, 18 de abril de 2011

Boris Vallejo e suas famosas capas de jogos de Genesis/Mega Drive

「下手な日本語版」
ファンタジー絵画って言うとボリス・ヴァレホ画家は名人です。ペルーに生まれて、アメリカに引っ越して、すごく有名な画家になりました。 ターザンや英雄コナンなどのコミックスのカバーを作っていた。90年代にアメリカ版のメガドラ「ジェネシス」が大人気にどんどんになってしまって、いろ んなゲームのカバーのために絵画を作っていた。最高じゃない?(笑)

Boris Vallejo
Nascido no Peru em 1941, esse gênio da pintura migrou para os Estados Unidos em 1964 e ficou mundialmente conhecido pelas capas das revistas Conan o Bárbaro, Tarzan, entre outros trabalhos.
Ainda nos anos 80 criou capas lendárias de jogos para NES, DOS, Commodore 64 e PC.
Nos anos 90, com o grande sucesso do Genesis no EUA, Boris, cujo trabalho focado quase inteiramente em temas fantásticos (e eróticos), foi contratado ou teve seu trabalho aproveitado por algumas empresas para criar capas de alguns jogos para o sistema, dos quais alguns se tornaram grandes sucessos e mesmo suas capas ainda são comentadas, tamanha beleza.
Uma das mais famosas, produzida para o jogo Golden Axe II, teve sua original vendida num famoso leilão de artes online, em 2007, por 3,585.00 dólares!

Conheça a seguir, a lista de capas que Boris Vallejo produziu para o nosso Genesis/Mega Drive:


Ecco The Dolphin
Ecco, 1992


 Ecco: The Tides of Time
Ecco II, 1994



Golden Axe II
Journey, 1991



Hardball!
 Sem data e arte original

 Onslaught
Onslaught, 1991



Phantasy Star IV
Black Star, 1994


 Star Control
1991



 Wings Of Wor
Bug Eyes, 1990



Turrican
Um fato muito curioso sobre essa arte é que ela foi originalmente pintada pela mulher do Boris, uma renomada pintora chamada Julie Bell. No original podemos ver a assinatura da pintora, enquanto na capa do jogo temos a assinatura de Boris Vallejo. Qual será o motivo? Força de contrato ou ele simplesmente "pegou a arte emprestada" da esposa e a assinou?

sexta-feira, 15 de abril de 2011

カッコいいメガドラ!

1994年。日本に到着。日本語全然喋らなくて、出かけるのは怖かった。
出かけるのはイヤだったんで、スーファミとメガドラを買って 毎日会社から
帰って来たらソニックとスーパードンキーコングを良く遊んでた事。
ブラジルに住んでた時にゲーセンで大体シューティングゲームか魔界村見たい
なジャンルしか遊んでなかった。1994年に戻って、僕が秋葉原のフレンズゲームショップや
ファミコンショップでメガドラのいろんなアクションとシューティングゲームを買ったりしてどんどん嵌る事になてた。スーファミも好きだったんだけど大体RPGしか出なかったから残念だった。その時代自分の日本語のレーベルは0だったから無理だった。今のレーベルは1ぐらいかもしれない(笑)。
メガドラはアクションやアーケードゲームやSHMUPばかりで僕がスーファミを殆んど遊んでなかった。
何年たっても、メガドラは最高のレトロゲームだ。デザインカッコいいし、黄ばみにならないし、確りしてるから壊す事はならない。どうゆう時代でもメガドライブでいつも遊ぼう!


16ビットってメガドラだ!

Chegou o Mega Drive, o videogame mais poderoso do Universo.


Graças à essa propaganda, milhares de jovens
brasileiros olharam com desdém para seus
consoles Master System, Nes, Atari e todos aqueles outros que existiam nos lares desse país.
Essa foi a primeira propaganda do Mega Drive,
veiculada na revista Veja, no dia 12 de dezembro de 1990, no finalzinho dos anos 1980.

Lembro-me como se fosse hoje. Eu e parte da turma estávamos na casa de um amigo, escutando alguns discos em vinil e jogando Master System quando o pai dele chega do trabalho, nos cumprimenta apressado e joga uma revista Veja no sofá, bem ao meu lado.
Enquanto esperava meu comparsa passar uma fase do Out Run para Master, eu aproveitei para folhear a revista que, como sempre, cheia de assuntos sem graça para um adolescente cuja maior diversão e aventura era passar o dia nos fliperamas esfumaçados e cheios de elementos suspeitos.

Altered Beast. As cenas em sequência da tranformação. O design radical do console.

Confesso que desse instante em diante em que vi a propaganda, passei a olhar com desdém para meu companheiro de aventuras Master System.

Eu e meus amigos continuamos a jogar nossos cartuchos, mas minha mente estava em outro plano, o plano colorido dos 16 bits que eu ainda iria demorar alguns meses para conhecer.
Já não dava para jogar Altered Beast de Master sabendo que havia uma versão praticamente idêntica ao arcade para um videogame caseiro.
Voltei para minha casa e comecei tramar uma maneira de ganhar um Mega Drive. A tática que usei foi uma espécie de  insistência sutil.
Passei a falar sobre o console para minha mãe, sobre toda sua tecnologia (ela me olhava com cara de árvore quando falava em bits). O tempo seguia seu rumo, as notas da escola sempre medianas (culpa dos fliperamas) e o sonho de possuir um console de 16 bits aumentando a cada pensamento.

O Ano de 1991 chegara e logo em janeiro o Rock in Rio II agitando com A-Ha, Guns N' Roses, Faith No More, Santana, entre tantos outros e nada de Mega Drive rodando na minha Philco-Hitachi de 21 polegadas. Só Master e Phantom, com seus gráficos que mais pareciam (depois da revista Veja) fotografias do século 19. Não via a hora de colocá-los para fazer companhia para o Atari, que já estava morando na fria e escura última gaveta do meu armário.


Nessa época dividíamos o tempo ocioso entre os fliperamas do centro (White Ball e Le Coq, os melhores da cidade) e as locadoras. Éramos ratos delas, os donos não nos suportavam, porque passávamos a tarde nelas e raramente alugávamos algo nos dias de semana. 
Quando tínhamos algum dinheiro, jogávamos algum jogo nos consoles que havia para alugar por tempo, mas em geral preferíamos gastar no fliper. O status era outro.

Os meses foram se arrastando, eu continuava a sonhar vendo o Mega Drive apenas nas locadoras quando, no meio do ano...


Já tinha me impressionado com alguns jogos de arcade, com o Super Mario 3, que literalmente me fez mandar o Master System para a gaveta-calabouço por uns tempos, mas nada se comparou quando vi, diante dos meus olhos, o Sonic, ligado num Mega Drive na locadora perto de minha casa.


 Havia chegado a hora de ter uma conversa séria com minha mãe: Ou ela comprava um console pra mim, ou ela comprava um console pra mim.
A negociação não chegou a ser tensa, mas havia condições a cumprir: O Master System que me acompanhara por tempos deveria ser dado para minha irmã mais nova.

Isso não era nada, daria até o Phantom, o Atari, os bonecos do Thundercats ou qualquer outra posse que tivesse, só para ter o prazer de ver aquele porco espinho correndo e dando loopings no meu televisor. Felizmente, só foi preciso dar o 8 bits da Sega e os poucos cartuchos que tinha para minha irmã mais nova para poder finalmente realizar o sonho tão aguardado.

  Acordo firmado, videogame entregue, troca de algumas conveniências, recebo o dinheiro e, num piscar de olhos, me vejo subindo a ladeira da minha rua numa velocidade que faria inveja ao do protagonista do jogo que me hipnotizou.

   Não me lembro do que se sucedeu depois. Apenas posso dizer que voltei com um Mega Drive japonês e um Sonic alugado. O que posso dizer depois disso é a lembrança de estar dizendo seriamente à minha mãe que aquele dia não haveria novela. A televisão seria minha e não haveria acordo nenhum.

Daí pra frente foi uma longa história (que dura até hoje!) de verdadeira paixão por esse que foi o console que marcou uma época.